tem, mas acabou #1 | como eu vim parar aqui?
imagino você se perguntando "como veio parar aqui em MAIS UMA newsletter" ― um questionamento válido ainda que tenha escolhido assiná-la por livre vontade
olá, você!
vamos combinar que hoje o papo é mais introdutório, tá?
▶️ deixei aí uma música, caso você seja dessas pessoas que gostam de ter algo para ouvir durante a leitura.
🔎 a news de hoje é sobre:
porque escrevo
porque você está aqui
quem sou eu
a escrita é minha zona de conforto. escrevo bem o bastante para ganhar algum dinheiro com isso, mas ainda não sei se (ainda) levo jeito pra escrita criativa e sem amarras.
comecei a escrever histórias ― peças de teatro, pra ser mais exata ― por volta dos 8 anos, no meu windows 97 e inspirada pelo "meu pequeno cofre de contos grimm" , mas isso acabou ficando pra trás.
é que aquilo de "trabalhe com o que ama e blábláblá" é a maior balela. trabalho todos os dias, inclusive porque minha mente tem uma dificuldade residual de se desligar sabendo que, no campo criativo, tudo pode inspirar uma ideia.
inspirações que rendem ideias para o trabalho acabam… no trabalho. e outras que eu poderia usar mais livremente, para mim (e pra você) vão para a quarta-gaveta-do-arquivo-de-ferro-cor-cinza-esverdeada-que-fica-no-fundo-da-minha-cabeça (ufa!), localizado levemente à esquerda.
durante a adolescência e parte da vida adulta, parte dessas ideias ia para o papel em forma de textos livres, poemas, desenhos ou pinturas. sinto falta disso e apelei para aquilo de assumir um compromisso público (aqui no universo relativamente privado das newsletters) para me forçar a separar tempo e desarquivar algumas coisas.
e é por isso que você tá aqui.
por que acredita que escrevo bem o suficiente para você me dar uma chance, ainda que não saiba se vai mesmo ter tempo de ler cada e-mail que chegar, certo?. tá tudo bem, eu aceito.
se pudermos combinar algo que valha pra hoje em diante, vamos fazer isso à base da conversa? se você conseguir ler alguma edição de tem, mas acabou e sentir de comentar algo, me escreve?aliás, você notou? "[é proibido, mas] se quiser, pode" é quase como "tem, mas acabou". é dessas coisas que um dia alguém fala, depois alguéns falam e aí passam a existir. tipo "é raro, mas acontece muito" também.
aliás², essa news também é assim: falei que ia criar e, então, passou a existir (embora tenha levado seis meses). boas-vindas!
me ajuda a levar a palavra pra mais gente, vai!
tem pra hoje
introdução
eu sou a lari. jornalista por formação, marketeira por destino e eternamente frustrada por não ter cursado biologia. tenho uma empresa chamada deixa que eu escrevo! e trabalho com escrita para a web e estratégia.
curiosidade 💡
tem, mas acabou também é o nome de um álbum do pato fu
meme 🤣
"como eu vim parar aqui? eu só tenho 6 anos" é um clássico no universo dos memes. fica aí pra quem não sabe onde tudo (supostamente, mas acho que sim) começou
pedido 🙋🏼♀️
meu sonho é encontrar um "meu pequeno cofre de contos grimm" para comprar. se vir um por aí, me avisa?
acabou (ou quase)
não custa lembrar: se você gostou ou sentiu qualquer outra coisa que te deixou com vontade de comentar, me escreve 😄
e se você gostou muito e quiser recomendar para alguém, não pense duas vezes: só vai!
Ler você é tipo aqueles escorregadores da infância que dão numa piscina: a gente vai cheio de expectativa e descobre que é ainda melhor... logo, quer de novo, e de novo, e de novo...
Delicinha te ler…. Quero mais!