soa clichê, eu sei, mas poucas coisas me deram tanta tranquilidade para ser feliz do que me impor limites ― e isso até tem um pouco a ver com o hiato da tma (que está de volta, amém!)
"o que fazemos afeta os outros e, por vezes, são eles quem vão perceber o que falamos ou dissemos como um erro. não quero reduzir a importância da responsabilidade que temos nessa relação, mas pensar uma outra forma de ver as coisas também."
A gente deveria entender isso de verdade e se esforçar para cuidar melhor do que diz/faz. Principalmente no mercado de trabalho.
não sei se é um mal de agora, mas “tá na moda” falar sem pensar, né? acho que estamos cada vez menos investidos em pensar, de um modo geral, e isso tem consequências graves.
é muito difícil não se cobrar demais. tenho tentado ser mais gentil comigo mesmo, respeitar os limites daquilo que eu posso e quero fazer (quantas vezes não fazemos para agradar aos outros e desagradamos a nós mesmos?). a terapia tem ajudado bastante a organizar a casa, entender e hierarquizar minhas ações, definir o que é prioridade para mim e escolher - conscientemente - do que abrir mão.
é difícil mesmo, pedro. eu desconheço atalhos e entendo o autoconhecimento como o melhor caminho, mas não apenas da perspectiva do olhar para si, mas do olhar para os outros e para o mundo também. afinal, é um exercício de empatia.
é difícil mesmo! a gente tem essa tendência, né? faz um tempo, li na Vida Simples um artigo que sugere enxergar esse "eu" nosso, que é tão duro com a gente, como alguém que também está tentando nos proteger... seria um exercício para começar a dar um tom mais amigável pra essa voz interna e, com sorte, minimizar o excesso de autocobrança.
"falamos muito sobre impor nossos limites aos outros, mas acho muito mais difícil impor nossos limites a nós mesmos."
Um mantra necessário!
"o que fazemos afeta os outros e, por vezes, são eles quem vão perceber o que falamos ou dissemos como um erro. não quero reduzir a importância da responsabilidade que temos nessa relação, mas pensar uma outra forma de ver as coisas também."
A gente deveria entender isso de verdade e se esforçar para cuidar melhor do que diz/faz. Principalmente no mercado de trabalho.
Muito bom.
não sei se é um mal de agora, mas “tá na moda” falar sem pensar, né? acho que estamos cada vez menos investidos em pensar, de um modo geral, e isso tem consequências graves.
Quem poderia imaginar, não é mesmo? Triste. :/
é muito difícil não se cobrar demais. tenho tentado ser mais gentil comigo mesmo, respeitar os limites daquilo que eu posso e quero fazer (quantas vezes não fazemos para agradar aos outros e desagradamos a nós mesmos?). a terapia tem ajudado bastante a organizar a casa, entender e hierarquizar minhas ações, definir o que é prioridade para mim e escolher - conscientemente - do que abrir mão.
é difícil mesmo, pedro. eu desconheço atalhos e entendo o autoconhecimento como o melhor caminho, mas não apenas da perspectiva do olhar para si, mas do olhar para os outros e para o mundo também. afinal, é um exercício de empatia.
Eu sou minha maior carrasca. Difícil pra caramba se acolher e ser gentil consigo mesmo.
é difícil mesmo! a gente tem essa tendência, né? faz um tempo, li na Vida Simples um artigo que sugere enxergar esse "eu" nosso, que é tão duro com a gente, como alguém que também está tentando nos proteger... seria um exercício para começar a dar um tom mais amigável pra essa voz interna e, com sorte, minimizar o excesso de autocobrança.